terça-feira, 24 de novembro de 2009

ESTUDANTES DE ARQUITETURA E URBANISMO 8o. BIENAL DE SÃO PAULO







ESTUDANTES DE ARQUITETURA E URBANISMO DA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANIMO NO JAPÃO.


TEMAS DO PROJETO _ SHOPPING CENTER


E EDIFICIO COMERCIAL










Universidade de Hong Kong Faculdade de Arquitetura apresenta estudos projetuais utilizando a teoria da complexidade, ordem e desordem , regras formais e substantivas como escolhas para as estratégias para a elaboraçao do projeto arquietônico do edificio e cidade. Em seus estudos, os estudantes buscam compreender as analogias formais, associativas e similares a uma idéia concebida ou forma fractal existentes, que produzem outras esculturas, novas formas arquitetônicas que são capazes de orientar a fundamentação das teorias de desempenho e competencias .


Os estudantes estão em busca de um protoptico capaz de ao mesmo tempo servirem com expressão da percepção sensorial , elementos projetuais e sinésticos, atender a complexidade das estruturas urbanas e infra-estrutura existentes no caos da grande cidade, descobrindo novos olhares e contextos.






Revelando os novos talentos no campo da arquitetura e urbanismo a 8 BIENAL INTERNACIONAL DE ARQUIETETURA debate o grande desafio de encarar o crescimento no contexto mundial das questões relacionadas a moradia, estruturas urbanas, aglomerações e desenho das cidades. A bienal demonstra a necessidade da produção arquitetonica mais democratica com propostas de qualificação urbana as populações mais carentes e fazendo repensar os nossos processos de formaçao academica. Neste contexto, os trabalhos de estudantes do Japão propõe refletir tambem se existe uma perspectiva futura para a profissão e principalmente espaço para a reflexão critica e teorica da contemporaneidade. Sendo assim, se faz necessário cada escola montar seu espaço de reflexão sobre sua produção academica, e desvendar os caminhos protogonizados pela arquitetura, cabendo em cada escola revelar seus proprios caminhos. Ensinar é a tarefa que oportuniza o debate e esta reflexão.




" Trata-se de mais uma oportunidade de aproximar produção e crítcia, academia e profissão, ensino e organização profissional. Movimento imprescindível que apenas confirma que , ao fim e ao cabo, ambas são apenas parte de um mesmo todo. " CALDANA,2009.










sexta-feira, 13 de novembro de 2009

SAO PAULO: O LUGAR DA METROPOLE CONTEMPORANEA

METÁFORAS DA CIDADE METRÓPOLE SÃO PAULO
Nosso objetivo nesta pesquisa que propoem fazer um invetário das novas territorialidades da cidade a partir do marketing e investimentos em bens imoveis, tem a prentensão em compreender os modos de viver, a organização espacial dos territorios da globalização , e suas principais edificações de valor arquitetônico edificado ou não, mas que seja um simbolo do mercado de négocios e investimentos.
Nossa preocupação encontra se em revelar os registros icônicos que conduzem a nova ordem da territorialização destes investimentos que são oriundos do capital global.Estas territorialidade tem revelado novos icones na paisagem, que se destacam pela Contemporaneidade enquanto escolha de linguagem.
As edificações apontam novos rumos para a produção da arquitetura brasileira, pensamos em apresentar as principais mudanças ocorridas na passagem do século XX para o XXI, em detrimento do mercado e negócios de investimentos realizados em diversas partes da cidade, que são veiculados nas midias e progagandas do jornal Folha de Sao Pualo.
Esta tendencia mundial tem agregagado novos valores para os lugares em consequencia da chegada de edificios incorporativos, residencial e comerciais que adotam a referencia do lugar na metropole como condição de implantaçao e escolha.



Empreendimento Shopping da Cidade zona Sul de São Paulo
Linha de investigação:


1. Dissimulações e virtualidades na paisagem da metrópole contemporânea. Arquitetura e os novos modos de viver criam contextos urbanos que exige a interpretação dos signos urbanos da metropole.


edificio comercial na Av. Paulista arquiteto Julio Neves, Mansão das Rosas.
edificio Comercial, arquiteto Ruy Othake

Os signos urbanos da metropole está caracterizado pela linguagem do não verbal, que expoe na cena urbano, os espaços , as edificações. Estas sao portanto, as dissimulações consistem em apresentar o panorama da produção arquitetonico em Sao Paulo a partir do seculo XXI, revelando os sinais da transformação dos espaços, e a configuração da paisagem da década da Era Contemporanea na Metropole.



Um edificio de escritorio de arquitetura e urbanismo, localizado na Av. 23 de Maio, depois do viaduto do Trianon, apresneta uma fachada que propoe uma virtualidade do sentido do fazer arquitetura através da representação visual do desenho técnica. Esta composição poem a vista a metafora da profissão do arquiteto enquanto fazer o projeto do Edificio.







contradições que se repetem outras vezes, no Ibirapuera, um edificio de propaganda e marketing, utiliza a fachada para simular uma composição maneirista revelando uma dissimulação sobre o significado da arquitetura enquanto forma. apropriação de novos temas ao fazer o projeto expoe novas metaforas.












2. Os lugares da metrópole. Cenários que são construídos pelos atores dos bens imoveis residenciais de alto padrão , planejam estratégias como alteração dos modos de viver que se organizam em detrimento do capital privado que se apropria do território como mercadoria.

3. Fragmentação urbana e exculsão territorial. A percepção do lugar esta contida no fragmento urbanao, na territorialidade que conduz a identificação de uma linguagem própria.








4. Expansão e crescimento da cidade que se faz nas estrategias de planejamento urbano, operações consorciadas.
















Entendimento das transformações urbanísticas da metrópole oriundas das dissimulações do capital global que privatiza o lote urbano na implantacão do edificio residencial tipo torre vertical, entre 23 a 32 pavimentos, constituindo um signo da verticalidade da metrópole.
O edificio vertical simula cenários constituídos de uma desigualdade que se faz presente em cada território, fragmentos da cidade, particularidades do mundo urbano que se completa nas estruturas urbanas que são ofertadas no tecido urbano.
Surge a necessidade de uma interpretacão das diversas possibilidades que os atores do espaços urbanos que promoveram a producão da cidade através da Arquitetura, onde encontra-se na sociedade contemporânea a, os registros iconográficos, representam a história e o rico patrimônio da cidade.
O levantamento destas mudanças utilizando a fotografia como possibilidade para demostrar a nova geografia dos lugares da contemporaneidade, que se impõem nova ordenação espacial. Metrópole do passado a cidade do século XX , não se faz presente nas áreas de expansão urbana, e que desafia a cada dia em extensão territorial.
Observação presente e atenta, no momento da saida de casa a cidade, ao trabalho, escola, ao lazer, as atividades do cotidiano na grande cidade extrapola na extensão do territótiro, que deixa de ser percebida pelos observados, desatentos, cansados. O temo, resgata a historia, a paisagem urbana que transforma com a propria dinamica da grande cidade.










domingo, 8 de novembro de 2009

ENSINO E EDUCAÇÃO DO(A) ARQUITETO(A) URBANISTA





Centro de Convenções


Fortaleza 1960-1970









Proposta para verificação de dois processos da Educação do Arquiteto Urbanista: formação profissional e acadêmica. A escola como ambiente para o exercício acadêmico determinada pela prática da ação exercida pelo(a)s docentes na sala durante a demonstração da estratégia da leitura da imagem de cidade. Processos que revelam os caminhos metodológicos de aprendizados, participativos e motivados pela ação do ensinar aprendendo como significativo para a formação. Exige a didática pedagógica que envolva o interesse do(a) estudante para fazer o exercício da profissão, nos processos de aprendizados, nas experiências em extensão a sala de aula. O desafio neste trabalho é demonstrar a necessidade da elaboração das estratégias metodológicas para a elaboração de práticas pedagógicas do ensino. Trata-se de criar meios para a motivação do(a) estudante em fazer um curso com significado para a sua transformação individual. Sendo assim necessidade de significar os próprios sentidos de formação com a historiografia arquitetônica, associados ao quadro problemático no espaço urbano de Fortaleza-Ce.

O quadro problemático verificado na Imagem de Cidade, surgirá para abordar de maneira metodológica os processos urbanos que ora a cidade enfrenta em decorrência da expansão da economia urbana e dos modos de organização do território. Para tanto, demonstrar a imagem iconográfica da arquitetura com o significado das atitudes da formação de novos sujeitos capazes de significar a elaboração de projetos arquitetônicos para os novos edifícios.

O ensinar em busca de uma outra referência no campo de atuação profissional encontrando nos caminhos estratégicos da pedagogia , a prática para a elaboração de planos didáticos voltados para investigar o espaço urbano e associar com a Educação. Aprendizagem que acontece na sala de aula como local de aprendizadok isto significa reconhecer o(a) docente e aluno em interação, estes descobrem os significados para a formação do sujeito de um novo processo capaz de responder as exigências da sociedade atual. Necessidade de desempenho para a realização de estratégias metodológicas para a prática da leitura da cidade, a disciplina como aprendizagem para resignificar o estudante a cerca dos temas, desdobramentos e conhecimento da ciência.[1]

[1]Eesumo da tese de Doutoramento em Ciências da Educação"A Leitura da Cidade como prática pedagógica no ensino de Arquitetura e Urbanismo". Universidade Americana, Asuncion 2010.

domingo, 1 de novembro de 2009

HISTÓRIA DA ARQUITETURA MODERNA E CONTEMPORÂNEA NO BRASIL.


MASP - MUSEU DE ARTE MODERNA DE SÃO PAULO.
"Procurei uma arquitetura simples, uma arquitetura que pudesse comunicar de imediato aquilo que, no passado, se chamou de monumental, isto é, o sentido do coletivo, da Dignidade Civica. Aproveitei o máximo a experiencia de cinco anos passados no Nordeste, a lição da experiencia popular, não como romantismo folclórico mas como experiencia de simplificação. Através de uma experiencia popular cheguei àquilo que poderia chamar de Arquitetura Pobre. Insisto, não do ponto de vista ético. Acho que no Masp eliminei o esnobismo cultural tão querido pelos intelectuais( e os arquitetos de hoje), optando pelas soluções diretas, despidas. O concreto como sai das formas, o não acabamento, podem chocar toda uma categoria de pessas. "Lina Bo Bardi











Masp Museu de Arte de São Paulo, arquiteta Lina Bo Bardi.

Ensaio crítico da presença da arquiteta Lina Bo Bardi como protoganista da II Geração da Arquitetura Moderna no Brasil.










A produção arquitetônica e sua atuação política, social ,profissional como uma condição para abraçar a vocação de arquiteta. O canteiro de obras, a presença da conduta da valorizaçao de uma arquitetura propria com identidade nacional.
Proposta de objeto de estudo e análise que consiste na interpretaçao dos projetos de arquitetura , projetos de mobiliários, edificios, jóias, cenários, vestimentas e exposição cultural que retratam a cultura nacional . Associação e analogias da representação e linguagem do edificio.

Arquitetura que se faz presente enquanto manifestação de uma ação cultural, e faz surgir outros atores que assumem o compromisso da identidade brasileira. O contexto social, cultural, antropológico criando uma corrente de pensamento sobre o saber-fazer que influenciou uma geração de arquitetos brasileiros que atuam na cena da contemporaneidade.

Análise dos Projetos : Casa de Vidro ( 1951),Museu de Arte Moderna de São Paulo(1957), Museu de Arte Moderna de Salvador(1960), SESC- Fábrica Pompéia(1977), Centro Histórico da Bahia ( 1986).


FONTE

Lina Bo Bardi. Instituto Lina Bo e P. M . Bardi. 1993.

sábado, 31 de outubro de 2009

TEORIA DA ARQUITETURA MODERNA E CONTEMPORANEA.











" Teoria de competência e a Teoria do desempenho: associações e similaridades no ato do saber-fazer o projeto arquitetônica da cidade contemporanea. "

Considera o conhecimento de Arquitetura enquanto artefato, geram modelos analógicos e formas construídas. A Teoria do desempenho considera o conhecimento de Arquitetura como atividade de projetação. Geram regras de projeto e protocolos de intensão de um projeto arquitetônico conforme se apóiem, respectivamente, em analogias formais e substantivas.

Asociação e interpretação do fazer-saber o projeto de arquitetura na cidade contemporânea, revela atuação de um conhecimento a cerca da produção do saber-fazer a nova Arquitetura da sociedade pós -industrial.

Exercicios de Leituras das tendencias do saber fazer o projeto do edificio do capital global, competencia para a elaboração do projeto arquitetõnico, associado com o desempenho das regras implantadas pela economia urbana da grande cidade.
a) Propomos a execução de um ensaio fotográfico para flagar a imagem e identificar na cidade contemporanea os sinais indicativos das mudanças territoriais em consequência do capital global na formatação da arquitetura dos edificios das grandes empresas multinacionais.

b) selecionar os formatos, modelos , protoptico executados pelo ator do capital global e a figura do arquiteto como sujeito da nova organização territorial das cidades contemporaneas