METÁFORAS DA CIDADE METRÓPOLE SÃO PAULO
Nosso objetivo nesta pesquisa que propoem fazer um invetário das novas territorialidades da cidade a partir do marketing e investimentos em bens imoveis, tem a prentensão em compreender os modos de viver, a organização espacial dos territorios da globalização , e suas principais edificações de valor arquitetônico edificado ou não, mas que seja um simbolo do mercado de négocios e investimentos.
Nossa preocupação encontra se em revelar os registros icônicos que conduzem a nova ordem da territorialização destes investimentos que são oriundos do capital global.Estas territorialidade tem revelado novos icones na paisagem, que se destacam pela Contemporaneidade enquanto escolha de linguagem.
As edificações apontam novos rumos para a produção da arquitetura brasileira, pensamos em apresentar as principais mudanças ocorridas na passagem do século XX para o XXI, em detrimento do mercado e negócios de investimentos realizados em diversas partes da cidade, que são veiculados nas midias e progagandas do jornal Folha de Sao Pualo.
Esta tendencia mundial tem agregagado novos valores para os lugares em consequencia da chegada de edificios incorporativos, residencial e comerciais que adotam a referencia do lugar na metropole como condição de implantaçao e escolha.
Linha de investigação:
1. Dissimulações e virtualidades na paisagem da metrópole contemporânea. Arquitetura e os novos modos de viver criam contextos urbanos que exige a interpretação dos signos urbanos da metropole.
1. Dissimulações e virtualidades na paisagem da metrópole contemporânea. Arquitetura e os novos modos de viver criam contextos urbanos que exige a interpretação dos signos urbanos da metropole.
Os signos urbanos da metropole está caracterizado pela linguagem do não verbal, que expoe na cena urbano, os espaços , as edificações. Estas sao portanto, as dissimulações consistem em apresentar o panorama da produção arquitetonico em Sao Paulo a partir do seculo XXI, revelando os sinais da transformação dos espaços, e a configuração da paisagem da década da Era Contemporanea na Metropole.
Um edificio de escritorio de arquitetura e urbanismo, localizado na Av. 23 de Maio, depois do viaduto do Trianon, apresneta uma fachada que propoe uma virtualidade do sentido do fazer arquitetura através da representação visual do desenho técnica. Esta composição poem a vista a metafora da profissão do arquiteto enquanto fazer o projeto do Edificio.
contradições que se repetem outras vezes, no Ibirapuera, um edificio de propaganda e marketing, utiliza a fachada para simular uma composição maneirista revelando uma dissimulação sobre o significado da arquitetura enquanto forma. apropriação de novos temas ao fazer o projeto expoe novas metaforas.
2. Os lugares da metrópole. Cenários que são construídos pelos atores dos bens imoveis residenciais de alto padrão , planejam estratégias como alteração dos modos de viver que se organizam em detrimento do capital privado que se apropria do território como mercadoria.
3. Fragmentação urbana e exculsão territorial.
A percepção do lugar esta contida no fragmento urbanao, na territorialidade que conduz a identificação de uma linguagem própria.
4. Expansão e crescimento da cidade que se faz nas estrategias de planejamento urbano, operações consorciadas.
Entendimento das transformações urbanísticas da metrópole oriundas das dissimulações do capital global que privatiza o lote urbano na implantacão do edificio residencial tipo torre vertical, entre 23 a 32 pavimentos, constituindo um signo da verticalidade da metrópole.
O edificio vertical simula cenários constituídos de uma desigualdade que se faz presente em cada território, fragmentos da cidade, particularidades do mundo urbano que se completa nas estruturas urbanas que são ofertadas no tecido urbano.
Surge a necessidade de uma interpretacão das diversas possibilidades que os atores do espaços urbanos que promoveram a producão da cidade através da Arquitetura, onde encontra-se na sociedade contemporânea a, os registros iconográficos, representam a história e o rico patrimônio da cidade.
O levantamento destas mudanças utilizando a fotografia como possibilidade para demostrar a nova geografia dos lugares da contemporaneidade, que se impõem nova ordenação espacial. Metrópole do passado a cidade do século XX , não se faz presente nas áreas de expansão urbana, e que desafia a cada dia em extensão territorial.
Observação presente e atenta, no momento da saida de casa a cidade, ao trabalho, escola, ao lazer, as atividades do cotidiano na grande cidade extrapola na extensão do territótiro, que deixa de ser percebida pelos observados, desatentos, cansados. O temo, resgata a historia, a paisagem urbana que transforma com a propria dinamica da grande cidade.
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