Esta experiência nos revela a calçada como sendo a maior protagonista da metrópole mundial, global , cultural assim voce queira denominar a grande cidade. Analisamos a cidade de Buenos Aires, o trecho da Av. Corrientes noturno, e a Av. Santa Fé diurno. Nestes espaços publicos encontramos uma nova rota para dar significado a construção do sentido da metropole portonha.
Na calçada como objeto de estudo foi revelada a sua dimensao como sendo a própria capacidade de desenho existentes entre as conexçoes, que permitiram usos, zonas criar um funcionamento da rede urbana que estabeleceu uma grande momumentalidade e grandiosidade a estes fluxos. O fato urbanos observado, identificado em fotografia servirá para dimensionar novas redes para percursos e caminhos, desafios presentes pelos turistas e principalmente por curiosos e atentos aos fluídos urbanos que são muitos caracteristicos nas grandes cidades.
Porém o turista nao reconhece estes fluídos, pois são revelados em fluxos, dinâmicas urbanas, sociais, eocnomicas, mas sao os ambientes fisicos, como por exemplo, as calçadas, ruas os verdadeiros protogonistas dos espaços urbanos. Para uma tarefa austusiosa indicamos que se familiarize com os caminhos a serem descobertos, e que se distingue nesta observaçao entre o espaço público e privado.
Para isto, o observador dever registrar aquele momento em que quebra se o limite destas areas publica e privada , surgem outra categoria de análise, o lugar.
O Lugar é um manifestaçao de cada um dos usos que decorre do estabelecimentos de contatos entre usuarios, habitantes, turistas, visitantes, nas calçadas, gerando um verdadeiro fluxos, e promovendo as conexções e interconexeções como os espaços públicos e privados.
as calçadas sao como rotas capazes de revelar uma outra cartografia urbana, que não encontramos nos mapas turísticos e nem tão pouco nos mapas temáticos e técnicos de planejamento. O desenho deste mapa revelará a dimensão atemporal que os espaços públicos das calçadas representam para o nosso cotidiano urbano.
Esta será apenas uma apresentação da possibilidade de novos olhares e leituras a partir de uma observação , com o olhar entre uma janela o fotografo registra os fatos que comprovem a dinamica urbana dos fluxos e redes das calçadas. Nada mais que elaborar uma outra rota, e que consiste em descobrir os caminhos e percursos utilizados pelos usuários da metrópole compondo como uma nova radiografia das ineterconexções com os observadores e turistas.
Av. Corrientes eixo cultural da metrópole de Buenos Aires, 16 de outubro as 23h40
Estamos falando dos caminhos e percursos que fazemos nas metropoles culturais, em especial a de Buenos Aires que nos conduz a descobrir a relaçao entre o espaço publcio e privado, e em cada observaçao o lugar que se desenha na conexeção que ser faz entre o usuarios e a metropole. cada dia, ou noturnamente os passantes compoem o fluxo e a dinamica que estabelece esta rede de contatos entre os leitores desta paisagem dinamica e carregada de fluidez eletronica e luminotecica.
Entre o limite do espaço público e privado a barreira é desenhada como pactuação do usuário da existência de um impedimento , naquele conflito surge um outro espaço, é o lugar que se manifesta através do uso de uma simples venda de flores, que encontra se no limite entre o que é uso do público e o que é o uso do privado .
O espaço público e privado em harmonia com as condições do uso do urbano , é como manifestação da urbe que adota a privacidade este estabelece na medida em que o privado encontra se no público, o lugar para vivenciar esta dinâmica que é a vida na cidade.
a calçada como a protagonista do novo desenho da metropole.
A calçada , é ali na escala do pedestre onde encontraremos as maiores manifestaçoes da urbe metropole, caminho da fisicalidade da observação dos passantes e indivíduos que utilizam deste lugar que manifesta como sendo o maior protagonista da cidade. A calçada que se desenha aos acessos e multiplos usos que as calçadas sao capazes de representar como fluxos, diversidades de caminhos e uma dinamica incoorporada pelo desejo de caminhar entre ruas, calçadas.
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